A Polícia Militar Ambiental iniciou nesta terça-feira (17), através do Projeto Florestinha, trabalhos de Educação Ambiental para cinco escolas públicas e privadas de Campo Grande.
Os trabalhos, que ocorreram até dia 20 de setembro, tem previsão de atender cerca de mil alunos.
A metodologia da Educação Ambiental realizada pelo projeto é executada em forma de oficinas didáticas, com as seguintes temáticas:
1. Reciclagem de papel, com palestra sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos.
2. Visitação ao museu de animais e peixes taxidermizados e materiais utilizados em crimes ambientais (empalhados), com palestra sobre fauna, pesca, atropelamentos de animais silvestres, etc.
3. Apresentação do teatro de fantoches, com peças sobre as questões ambientais, como: desmatamentos, incêndios florestais e resíduos sólidos, etc.
4. Ciclo da Água, com palestras sobre o ciclo, uso sustentável, poluição e escassez dos recursos hídricos.
5. Casa da Energia – Trata-se de uma maquete de uma residência com todos os locais de consumo de energia (lâmpadas, chuveiros, ar condicionado, geladeira, micro-ondas etc.). Com esta oficina é realizada a discussão e informação sobre os tipos de energia e a importância ambiental de se economizar este recurso.
6. Plantio de mudas nativas, com palestra sobre flora (desmatamento, erosão de solos, controle de poluição, assoreamento), preservação, conservação e uso racional dos recursos hídricos.
7. Oficina sobre conservação do solo, com palestra sobre solos e a importância da cobertura vegetal na proteção dos solos.
Ao final dos trabalhos serão entregues aos professores com os temas discutidos nas oficinas, para que continuem o trabalho, por meio da Educação Ambiental formal. A ideia é que os alunos entendam que o ambiente é um sistema complexo e interativo, em que qualquer ente afetado, prejudica outros em cadeira, gerando desequilíbrios que vão interferir diretamente na qualidade de vida do ser humano.