Após o “tombamento”, feito com possantes moto-serras, devido ao atestado de ambientalistas de plantão, de que a árvore não possuía condições de sobreviver, veio-me à lembrança a atitude firme do então prefeito Dr. Lúcio Queiroz que decretou o tombamento daquele símbolo de uma região da nossa cidade.
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– Tombou sim, mas não a machado, com caneta, papel e tinta, foi tombado!
Houve na verdade, desleixo dos ambientalistas com a conservação da frondosa árvore, que apresentou os sinais característicos da velhice, muito tempo antes da sua morte anunciada.
Foram feitas cirurgias no seu corpo, sem a devida técnica de podas e sem acompanhamentos destes mesmos ambientalistas de plantão.
Chamo à atenção para o fato de que o velho jatobá morreu, deixando seus herdeiros na sua proximidade.
Há, dos dois lados da Av. Filinto Muller, três filhos dele, já adultos, que esperam a visita dos ambientalistas, para serem cuidados e admirados por pessoas interessadas apenas em preservar a natureza!
Ou será que vão deserdar os filhos do velho jatobá….
*Cláudio Totó
