No Brasil, de 2005 para cá, os formandos nos cursos de licenciatura apresentam uma queda anual média de 4,5%. Diagnóstico: pouca valorização social da carreira e um ambiente escolar de conflitos, desinteresse e indisciplina. No entanto, para muitos candidatos são atraentes algumas singularidades da profissão: o professor bom ou mediano não fica desempregado, tem aposentadoria especial, pelo menos 45 dias de férias, estabilidade no emprego (nas públicas) e a nobilíssima missão de ser um educador.
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