A História registra inúmeros exemplos de sucesso que surgiram em pequenas iniciativas. Há casos em que pessoas humildes, anônimas até, conseguiram grandes resultados apenas por usarem a criatividade em momentos de dificuldades. Um gari que se transformou em palestrante sobre como usar o baixo salário que recebia limpando ruas do Rio de Janeiro. Ou o vendedor de revistas que se especializou em economia e virou consultor de grandes empresas, em Belo Horizonte. São apenas dois exemplos de brasileiros que enfrentaram dificuldades momentâneas e conseguiram gerar o que especialistas chamam de “cases” de sucesso.
É isto o que o leitor do Jornal do Povo está recebendo em sua edição semanal. Uma proposta de enfrentamento da crise com a aplicação da criatividade. A proposta da campanha “Não deixe a peteca cair”, compartilhada em todos os veículos do Grupo RCN de Comunicação pelos próximos 90 dias, é estimular empregadores e empregados, o povo em geral, a enfrentar a crise com o desenvolvimento de iniciativas de coragem e de atração para vendas e negócios. Consequentemente, para a manutenção de empregos e das portas abertas.
Já disseram em inúmeras vezes que a crise é oportunidade de criar. Um outro slogan diz que a crise existe, porém “aqui não!” E por aí vai.
Que o país atravessa um momento delicado em que as vendas, a produção e o emprego entraram em queda ninguém pode negar; que as incertezas políticas comprometem investimentos não há dúvidas. Mas, não pode ser motivo para desespero, especialmente em Três Lagoas – cidade que possui diferenciais e predicados que a colocam em situação privilegiada não apenas em Mato Grosso do Sul mas em todo o país.
Não existe entre os 5,6 mil municípios brasileiros outro que tenha crescimento e desenvolvimento como Três Lagoas, evidentemente pelo avanço da indústria da celulose e a produção de alimentos; não há cidade polo com localização geográfica e modais de transporte que se possa comparar, também pela constante abertura de vagas de trabalho e empresas.
A força da cidade acaba de ser comprovada com o lançamento do Plano de Ação Sustentável, que chega a Três Lagoas de maneira inédita, sendo o único município sem ser capital de Estado a ter um planejamento de desenvolvimento bancado pela iniciativa privada. No Brasil e no Caribe, apenas grandes cidades possuem um planejamento assim, que pretende nortear o desenvolvimento da cidade pelos próximos 30 anos, dando mais qualidade de vida ao morador através da modernização do uso de recursos naturais e a arrecadação de tributos.
Não “apenas” por isso, mas pelos investimentos que estão em execução pelas empresas Fibria, Eldorado e Cargill,que superam sem dificuldade aos bilhões de reais e projetam a geração de 40 mil empregos no pico das obras de expansão das plantas de celulose. Depois de concluídos, estas fábricas terão a capacidade de produção ampliada em 100% em relação ao volume produzido hoje. Significa que a cidade terá ainda mais importância no cenário nacional de exportações, que hoje é um destaque absoluto no segmento da extração de eucalipto e produção de celulose.
Em escala menor, a cidade ganha novas empresas de pequeno e médio portes a cada mês; o número de pedidos de falência e de fechamento é menor que todos os municípios de seu porte e sempre há desprendimento no empresariado para continuar acreditando que a crise não vai determinar o fechamento do negócio e o desemprego de colaboradores.
É verdade, contudo, que as empresas precisaram se adequar, com corte de pessoal, otimização de gastos e aprimoramento de processos de produção, logística e vendas. Em outros tempos isto foi chamado de “corte de gorduras”. Hoje, é adequação pensada, medida, estudada e consciente. O importante mesmo é “segurar a peteca” usando criatividade e coragem. Esta é a fórmula de prosseguir com o negócio, com empregos, renda e investimentos.
Neste sentido, o Grupo RCN encampa a principal iniciativa para incentivar as pessoas e empresas a manterem a criatividade em alta, com investimentos em áreas importantes como o marketing, gestão estratégica e tecnologias para enfrentarem a crise, confiando que o país é maior que esta fase de dificuldades.
Esfolar os cotovelos na mesa, branquear os cabelos ou desistir sem reagir não são e nunca foram a melhor alternativa para quem investiu, investiu e investiu dinheiro e capacidade em negócios que podem sim dar certo! Basta crer e saber como agir.
Durante os próximos três meses, o público do Grupo RCN vai acompanhar entrevistas, reportagens realistas e reveladoras sobre a capacidade de crescimento de Três Lagoas, vai conhecer “cases de sucesso” nascidos e estabelecidos dentro da cidade e que irradiam prosperidade a todos os municípios vizinhos.
Com esta firmeza, o conglomerado dirigido pelo empresário Rosário Congro Neto, sua família, colaboradores e parceiros não vai deixar a peteca cair.