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Desrespeito

Paranaibenses criticam aglomeração em conveniência

A falta de fiscalização do toque de recolher, que vale das 22h às 5h, tem gerado críticas e preocupação dos paranaibenses

Comerciantes temem que medida mais dura seja tomada pela Administração Municipal, como lockdown, que é o fechamento  total das lojas. - DIVULGAÇÃO
Comerciantes temem que medida mais dura seja tomada pela Administração Municipal, como lockdown, que é o fechamento total das lojas. - DIVULGAÇÃO

A falta de fiscalização do toque de recolher, que vale das 22h às 5h, tem gerado críticas e preocupação dos paranaibenses. Comerciantes temem que medida mais dura seja tomada pela Administração Municipal, como lockdown, que é o fechamento  total das lojas.

“No meu estabelecimento eu cumpro todas as regras. Vejo outros locais também seguindo todas as orientações, mas as conveniências não estão respeitando nem o toque de recolher, e nem a questão das aglomerações. No último sábado em um destes locais tinha mais de 200 pessoas, todos sem máscara e não consegui falar com ninguém para fiscalizar”, pontuou o comerciante que pediu para não ser identificado.

Ele ainda relata que ligou na Polícia Militar mas não houve fiscalização, além disso, tentou fazer denúncia na Vigilância Sanitária, porém ligação foi transferida para guarita da Prefeitura Municipal.

“Fico preocupado por que temos UTI com ocupação em 100%, aumento de casos e ninguém faz nada. Eu cumpro todas as normas, e temo aumente os casos e tenha que fechar tudo novamente”, disse.

“O prefeito fala tanto em limpeza de terrenos mas parece ter esquecido que a Covid 19 a cada dia vem matando munícipes da cidade e ele parece não estar vendo. O decreto não muda nada, a fiscalização não é realizada efetivamente. Há semanas que tem aglomeração em uma conveniência ali na Praça da Feira e não tem ação efetiva. Pelo amor de Deus o que precisa mais para ter uma ação?”, questionou Maria Barros.

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Ela ainda diz saber que a população é quem deveria ter consciência e não aglomerar e usar máscara, mas o poder público pode multar, lacrar estabelecimento e tomar outras providências.

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