Foram julgados e condenados a mais de 96 anos de prisão os principais líderes do motim ocorrido em 2002 no presídio de Paranaíba, que teve como consequência a morte de um dos internos com a decapitação de um preso e um outro que ficou gravemente ferido devido a queimaduras. Eliezer Vieira Póvoas responderá por 36 anos; Rogério de Oliveira Figueira, 32 anos e Wilson da Silva Cortes 28 anos de reclusão, em regime fechado.
O promotor de Justiça Ronaldo Vieira Francisco, responsável pela acusação, classificou o crime como uma mancha de sangue na história de cidade. “Foi o crime mais bárbaro da história de Paranaíba. Barbárie completa”, disse.
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