A cabeleireira Joice Espíndola da Silva, de 35 anos, acusada de matar o vendedor de tijolos Camilo de Freitas da Silva, alega que foi uma fatalidade e que agiu para defender o filho. O assassinato ocorreu em 20 de maio de 2018 e há dez meses Joice está presa no Estabelecimento Penal Feminino de Três Lagoas aguardando pelo julgamento. Em entrevista exclusiva à equipe de reportagem e autorizada pela Justiça, a cabeleireira afirma que não tinha intenção de matar Camilo, na época com 28 anos.
A cabeleireira tinha um salão no bairro Vila Nova, zona Norte da cidade, e hoje divide cela com outras cinco mulheres, entre elas, a vereadora licenciada Marisa Rocha, também secretária municipal de Esporte, presa há três semanas por suspeita de tráfico de drogas.
Confira a reportagem exclusiva abaixo:
Parte 1
Parte 2