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Reestruturação

Governo do Estado compra mais 230 armas para equipar Polícia Militar

Entrega das armas faz parte da política de reestruturação da Segurança Pública, diz o governo

Governo diz que armamento faz parte da política de reestruturação da Segurança Pública de MS - Divulgação/Secom
Governo diz que armamento faz parte da política de reestruturação da Segurança Pública de MS - Divulgação/Secom

Cumprindo a promessa de melhorar as estruturas e condições de trabalho das polícias de Mato Grosso do Sul, o Governo do Estado adquiriu mais 230 novas armas para a Polícia Militar. Ao todo foram investidos quase R$ 1 milhão de recursos próprios, para a compra de fuzis e espingardas que serão entregues na próxima segunda-feira, dia 30 de maio, às 15h.

Das espingardas adquiridas, 166 são calibre 12 e custaram R$ 431 mil e 60 são carabinas semiautomáticas calibre 5.56, que juntas totaliza, R$ 450 mil. Também foram adquiridos pelo Governo do Estado 4 fuzis calibre 7.62 de alta precisão, que custaram aos cofres públicos R$ 98 mil.

Outras 80 metralhadoras automáticas de calibre .40, também já foram adquiridas pelo Governo do Estado e devem ser entregues para a Polícia Militar já no mês de junho. Nesta compra os recursos investidos totalizam R$ 400 mil.

A entrega das armas faz parte da política de reestruturação da Segurança Pública desenvolvida pelo atual Governo. Além de reforçar a estrutura da Polícia Militar, o armamento aumenta o poder de ação e reação dos grupos especializados, que atuam em Campo grande e nas regiões estratégicas do Estado como aqueles municípios localizados ao longo da faixa fronteira.

O anúncio da compra das armas ocorre na véspera de uma manifestação de policiais de todo o Estado contra a falta de equipamentos – especialmente coletes a prova de balas – para o trabalho. Na manhã desta terça-feira (24), policiais militares de Três Lagoas farão uma manifestação por melhores condições de trabalho na praça central da cidade, às 8h.

O comando da PM na cidade acompanha de perto a manifestação. Veja reportagem do jornalista Sérgio Colacino.