O Policial Civil suspeito de estuprar uma mulher na Capital teve o porte de arma restrito apenas ao horário de trabalho. O Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul também deferiu medidas protetivas e o homem não poderá se aproximar da vítima. O pedido de prisão preventiva foi negado.
O boletim de ocorrência foi registrado ontem (21), na Delegacia Especializada de Proteção à Mulher (DEAM). A mulher alega que o policial apontou uma arma para a cabeça dela e a obrigou a manter relações sexuais com ele. Segundo a vítima, eles estavam em um relacionamento há uma semana. O suspeito ainda não foi ouvido.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Roberto Gurgel, o caso está sendo investigado. “Nós estamos em ação desde o momento do registro da ocorrência. Agora as diligencias continuam no sentido de mais apuração dos fatos, para que tudo possa ser devidamente esclarecido”.
Segundo Gurgel, a Corregedoria Geral da Polícia Civil acompanha o andamento das investigações. O delegado reforçou que a Polícia Civil “não compactua com nenhum tipo de crime”.