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Violência

Roubos e furtos aumentam em Três Lagoas no primeiro bimestre

PM de folga flagrou o exato momento em que se anunciava o assalto a uma arma de brinquedo

Assalto > PM de folga flagrou o exato momento em que se anunciava o assalto a uma arma de brinquedo - Divulgação
Assalto > PM de folga flagrou o exato momento em que se anunciava o assalto a uma arma de brinquedo - Divulgação

Bons tempos em que os crimes de roubos e furtos tinham uma janela de tempo entre os casos ocorridos em Três Lagoas. Nos últimos dias o que os moradores acompanharam em nossos noticiários foram crimes que assustam tanto pela violência, quanto pela audácia.  De acordo com o levantamento do 2º BPM (Batalhão de Polícia Militar), o número de ocorrências de roubos e furtos chegam a 243 ocorrências neste ano, em relação aos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Só no mês de março até o fechamento desta edição foram registrados no Sigo (Sistema Integrado de Gestão Operacional), 36 casos de furtos e seis ocorrências de roubo.Um desses casos que chamou atenção da sociedade ocorreu na semana passada durante a tentativa de assalto que terminou com um bandido morto, outro baleado na perna.

A dupla que também estava em uma motocicleta foi assaltar outro motociclista quando foi flagrada por um policial de folga. O assaltante que estava na garupa sacou um simulacro de arma de fogo, neste mesmo instante, o policial ordenou que largasse a arma e se rendesse, mas ele mirou na direção do policial fazendo a menção de que iria atirar e acabou alvejado no peito. O mesmo foi identificado horas depois como Deocleciano Francisco Viana Neto. O comparsa ainda tentou evadir-se do local e acabou sendo baleado na perna e foi socorrido para o Hospital Auxiliadora. 

Fio de cobre

Outro crime que registrou aumento foram os furtos de fio de cobre. A onda de furtos à fios elétricos e também hidrômetros de água levou a Polícia Civil e Militar a deflagrar a Operação Fio de Cobre, no intuito de coibir e reprimir este delito.  Os criminosos invadiam casas habitadas e,em construções, atrás do fio de cobre, em seguida vendiam no mercado. Este crime está associado ao valor do produto que chega a custar R$ 32.