Com menos de dois anos, o trecho restaurado por uma empresa contratada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), entre Três Lagoas e Água Clara, em uma extensão de aproximadamente 70 quilômetros, parece uma "colcha de retalhos".
Grandes e largos buracos “nasceram” no leito carroçável da BR-262. E a rodovia, onde as restaurações estão acontecendo, é interditada, causando a formação de longas filas de veículos à espera de liberação para prosseguir viagem.
Houve fiscalização durante a execução da obra? Por que tantos buracos? Como estará essa estrada daqui mais um tempo? É aceitável uma obra de restauração de rodovia se apresentar esburacada em tão pouco tempo?