Os vereadores que integram uma comissão de investigação da Câmara de Três Lagoas sobre possível irregularidades em processo licitatório da prefeitura, ouviram na manhã desta quinta-feira (9), o diretor de compras e licitação da administração municipal, Adelvino Francisco de Freitas.
A Comissão apura eventual ilegalidade no procedimento licitatório nº 172, de 2019, aberto pela Prefeitura de Três Lagoas para serviços de apoio e análise técnica, para estruturação e elaboração de projetos de gestão pública.
A comissão é composta pelos vereadores Flodoaldo Moreno, apóstolo Ivanildo e Luiz Akira.
Os questionamentos dos vereadores foram sobre o conceito de “carona, em licitação, critérios adotados, permissão, adesão a ata, legalidade, preço e vantagem para administração pública municipal”.
O diretor respondeu os questionamentos e explicou que esse é um procedimento comum, que foi bem pensado e analisado, tecnicamente, mas que a via de regra é a licitação mesmo.
Ele informou que foi responsável apenas pela primeira fase do processo. Questionado sobre a existência de pessoal capacitado no quadro da prefeitura para viabilizar os projetos, não soube informar.
Outro questionamento foi se houve algum outro município do Estado que também optou pela “carona”, afirmou que não.