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Nova Etapa

Conheça o projeto Túmulo Social em Três Lagoas e no distrito de Arapuá

A família que buscar o recurso deverá estar cadastrada na Assistência Social comprovando a baixa renda.

A família que buscar o recurso deverá estar cadastrada na Assistência Social comprovando a baixa renda. - Divulgação/Assessoria
A família que buscar o recurso deverá estar cadastrada na Assistência Social comprovando a baixa renda. - Divulgação/Assessoria

A Prefeitura de Três lagoas, por meio das Secretarias de Administração (Semad) e de Infraestrutura, Transporte e Trânsito (Seintra), está executando mais uma etapa do projeto para a construção de túmulos para sepultamento social, no Campo Santo “Santo Antônio” e no cemitério de Arapuá para atender ainda mais famílias de baixa renda que poderão sepultar seus familiares com dignidade.

O Projeto nasceu a partir da comoção do prefeito Angelo Guerreiro que vivenciou por diversas vezes a angústia das famílias de baixa renda que não tinham condições de pagar um túmulo digno ao ente querido.

O projeto prevê a construção de 342 túmulos no Campo “Santo Antônio”, sendo construções de gavetas duplas – térreo +superior – que devem ser entregues até meados de abril. No Cemitério de Arapuá foram construídas 4 carneiras sociais que foram finalizadas nesta segunda-feira (21) e já podem ser utilizadas em caso de necessidade.

COMO FUNCIONA

A família que buscar o recurso deverá estar cadastrada na Assistência Social comprovando a baixa renda. A respectiva secretaria também irá fazer um levantamento aprofundado dessas famílias, que terão três anos e meio para fazer a transferência do sepultado para um túmulo particular. Vale lembrar que as gavetas não ficarão como propriedade da família.

O projeto atende aos familiares moradores de Três Lagoas que não tiverem condições financeiras de realizar o sepultamento particular e que já estejam cadastradas nos requisitos estabelecidos pela Secretaria Municipal de Assistência Social. O ente querido ficará em uma das gavetas suspensas dos túmulos sociais pelo prazo de 42 meses. Após este período, a família deverá providenciar o jazigo particular definitivo, caso contrário, os restos mortais serão depositados no ossário municipal.