A política é dinâmica e traz mudanças constantes, inclusive em correntes ideológicas que vão se moldando conforme o tempo para se adaptar melhor ao poder – seja para se manter nele ou conseguir tomá-lo para si. Assim, o Brasil hoje se depara com um polarização entre o bolsonarismo e o lulopetismo, donos de todos holofotes.
Daí, surgem alianças e parcerias de olho em brigas eleitorais que necessitam de discursos para se sustentar. No caso do bolsonarismo, muitos o querem próximo nessas eleições de 2022, mesmo que não o tenham abrigado desde o início, ainda na corrida de 2018.
Contudo, um nome que surpreendeu a muitos naquele ano, sendo o mais votado da história para deputado estadual em Mato Grosso do Sul, permanece fiel aos preceitos pregados ainda naquela época: Capitão Contar, que há três anos e meio teve 78 mil votos.
Agora, Contar almeja o posto de governador e, sem mudar o discurso de outrora – diferente do principal líder da corrente a qual faz parte – quer desbancar nomes mais consolidados como e com alianças oficiais com Bolsonaro, como é o caso do tucano Eduardo Riedel.
Essa situação foi comentada na edição desta quarta-feira (11) do Política em Destaque, encabeçada por Adilson Trindade e que contou com a participação do jornalista e repórter de Política da CBN Campo Grande, Nyelder Rodrigues.
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