O Instituto Mirante, ONG presidida por Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, recebeu R$ 220 mil da Eletrobrás para financiar projetos culturais no Maranhão, com base na Lei Rouanet, mas R$ 116 mil foram parar em contas de empresas ligadas à família Sarney. Auditores do Ministério da Cultura descobriram ainda que parte dos gastos declarados pela ONG não confere com os extratos bancários do instituto. Cansado de cobrar explicações, o MinC ameaça levar o caso ao TCU. Outra entidade ligada à família, a Fundação José Sarney teve suas contas rejeitadas pelo Ministério Público e deverá sofrer intervenção.
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Cultura aponta fraude em ONG dos Sarney
Verba de patrocínio da Eletrobrás acabou na conta de empresas da família
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