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Deputado visita Grupo RCN de Comunicação e fala sobre indenizações da Cesp

Deputado cumpre agenda política na região e aproveitou para visitar Três Lagoas

Deputado foi recepcionado pelo diretor geral do grupo, Rosário Congro Neto - Ana Cristina Santos/JP
Deputado foi recepcionado pelo diretor geral do grupo, Rosário Congro Neto - Ana Cristina Santos/JP

O deputado estadual Amarildo Cruz (PT) visitou na manhã deste sábado o Grupo RCN de Comunicação, onde foi recepcionado pelo diretor geral do grupo, Rosário Congro Neto. Na oportunidade, o parlamentar concedeu entrevista aos meios de comunicação que integram o Grupo RCN de Comunicação.

O deputado cumpre agenda política na região e aproveitou para visitar Três Lagoas e conversar com lideranças e grupos políticos, visando às eleições de 2016.  Além disso, está aproveitando para fazer uma prestação de contas do seu mandato e falar sobre o trabalho da Comissão Especial da Assembleia Legislativa que acompanha o acordo final da indenização aos municípios atingidos pela Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, instalada pela Companhia Energética do Estado de São Paulo (Cesp).

De acordo com o deputado,o Ministério Público Estadual ajuizou ações contra a Cesp, as quais já estão em fase final de julgamento. AJustiça, inclusive já bloqueou R$ 400 milhões da conta da Cesp para garantir o pagamento das indenizações, caso as ações sejam julgadas favoráveis. Entretanto, o Estado reivindica R$ 500 milhões em indenizações.

O parlamentar informou que o objetivo da comissão é acompanhar o andamento dessas ações, mas também de um possível acordo entre a Cesp e O Estado para o pagamento dessas indenizações. Uma audiência pública deve ser realizada nos próximos meses na Assembleia Legislativa para ouvir a Cesp sobre essa situação, segundo o deputado.

A comissão é composta por Amarildo Cruz, que é o presidente, pelo deputado Eduardo Rocha, vice-presidente e pelos demais parlamentares, Ângelo Guerreiro, Beto Pereira e Márcio Fernandes. Do valor total a ser pago em indenizações, R$ 250 milhões será destinado ao Estado, e o restante aos municípios impactados pela construção da usina, uma vez que causou graves impactos ambientais e sociais na região de Brasilândia, Três Lagoas, Bataguassu, Santa Rita do Pardo, Anaurilândia, Batayporã e Selvíria