As eleições deste ano custaram R$ 490 milhões, o que dá uma média de gasto de R$ 3,60 por eleitor. “É um custo relativamente barato para ter democracia funcionando neste grau de eficiência”, avaliou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski. O gasto foi mais de 10% menor que o previsto no orçamento aprovado para o pleito, de R$ 549 milhões.
O presidente do TSE informou que no segundo turno houve um acréscimo de R$ 10,3 milhões em relação ao que estava previsto devido a suplementações orçamentárias em dez estados. Apenas com gastos para alimentação de mesários foram gastos R$ 40 milhões, pois cada um recebe R$ 20.