Embora não admitam abertamente, chefes de Estado e de governo de Brasil, Rússia, Índia e China, os “Brics", realizam hoje na Rússia a primeira cúpula de grandes emergentes com o objetivo de fortalecer a posição e servir de contrapeso à reunião dos sete países mais ricos do mundo (G7) prevista para julho, relata Andrel Netto, enviado especial. Outro objetivo dos Brics, claramente declarado, é coordenar ações em áreas como a reforma do sistema financeiro e da governança política mundial. Reunidos pela primeira vez desde 2001, quando foram assim designados, os Brics querem ter peso político e econômico a ponto de substituir o dólar por suas próprias moedas nas relações comerciais. Essa questão já foi discutida entre Brasil e China. Recentemente o grupo reforçou o caixa do FMI com US$ 70 bilhões.
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Emergentes se alinham para aumentar influência global
Brasil, Rússia, Índia e China - os Brics - se reúnem hoje para definir estratégia conjunta
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