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Escândalos envolvem filho e irmã da ministra que ficou no lugar de Dilma

Em São Paulo, Dilma se recusou a comentar as denúncias, dizendo que isso não é assunto da campanha política dela e sim do governo

Crescem as acusações contra a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra.

Ela foi o braço direito de Dilma Roussef e ficou no lugar de Dilma, quando ela teve que deixar o governo para concorrer à presidência.

Uma irmã de Erenice é acusada de contratar sem concorrência pública o escritório de advocacia de outro irmão, para prestar serviços ao governo.

O contrato foi de oitenta mil reais e está registrado no Diário Oficial da União.

No fim de semana a revista Veja já tinha publicado que o filho da ministra intermediou negócios e recebeu propina de empresários que tentam fechar negócios com o governo.

A revista localizou um documento em que o filho de Erenice foi contratado para intermediar contratos com os Correios.

Na época, a hoje ministra era a secretária executiva de Dilma Roussef, que ocupava o Ministério da Casa Civil.

Em São Paulo, Dilma se recusou a comentar as denúncias, dizendo que isso não é assunto da campanha política dela e sim do governo.