A qualificação profissional para suprir as vagas de emprego em Mato Grosso do Sul e as melhoria nos programas sociais refletem a prioridade do governo estadual em buscar soluções para o desenvolvimento do estado e o bem-estar da população, com foco em iniciativas que promovam inclusão social, educação e geração de empregos.
O governador Eduardo Riedel (PSDB) destacou o compromisso do Governo de Mato Grosso do Sul em promover o crescimento econômico e social do estado por meio de programas sociais assertivos, cursos de qualificação profissional e a criação de novas oportunidades de emprego. “Porque quando a gente fala em prosperidade, em crescimento, a gente está falando em oportunidade para as pessoas. Tem pessoas que não conseguem tangibilizar, pegar essa oportunidade, por várias razões. Estão na periferia, sem estudo, o filho não tem creche, é uma mãe solteira, ela é dona de casa. Então, nós temos que criar os mecanismos para isso”, pontuou o governador.
Riedel ressaltou a importância de transformar os programas sociais em ferramentas que realmente impactem a vida das pessoas, indo além da simples distribuição de recursos. “Eu sempre fui um crítico dos programas sociais que são abertos na distribuição de recursos como se fossem uma solução para extrema pobreza. Ele é um caminho, mas ele tem que ser assertivo. Eu não posso ter um programa social sem qualidade e atingir seu objetivo principal porque não vou estar fazendo o avanço para uma redução da pobreza extrema e principalmente para a inserção daquela pessoa no mercado de trabalho”.
O governador também destacou o potencial econômico do estado e a demanda por profissionais qualificados. “E o Mato Grosso do Sul tem mercado de trabalho. Tem uma demanda gigantesca por pessoas para trabalhar. Então, a gente tem dado cada vez mais qualificação para os programas. Eu acho que essa é a orientação geral. E isso é um processo, né? Você não faz isso da noite para o dia”.
Uma das ações apontadas pelo governador é a realização de diagnósticos detalhados sobre a situação das famílias beneficiárias. “Vamos cadastrar, vamos entender. Os assistentes sociais vão em casa. Ô dona Maria, como é que está a senhora? Esse programa social é igual ao médico de família. Qual é o diagnóstico para tirar aquela situação familiar? O marido, os filhos, colégio, saúde, trabalho, é um diagnóstico. Então, a gente tem que qualificar esses programas para não ser só uma distribuição, uma transferência de renda. Ela tem que ter o amparo do Estado para ser a inserção daquela pessoa na cidadania”, explicou.