O governo prepara-se para o confronto na CPI da Petrobras depois do recesso, em agosto. Emissários do Planalto já mantiveram encontros discretos com a oposição. Um banco de dados para a área de patrocínios, que mostraria redução de contratos no atual governo em relação ao anterior, já está pronto. Também está sendo burilado um discurso nacionalista em defesa da estatal para deixar a oposição em maus lençóis. Os governistas sabem que a oposição terá de apresentar algo ao eleitorado, provavelmente a demissão de algum diretor da estatal. Quanto ao presidente da empresa, Sérgio Gabrielli, o governo não admite que ele seja ouvido pela CPI.
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