Justiça pede provas de que alunos foram liberados para ato político

A Justiça Eleitoral deu 24 horas para a coligação “Coragem para mudar” apresentar as provas de que o diretor da escola Estadual José Garcia Leal, Osmar Higino Barreto e da diretora da Escola Estadual Aracilda Cicero da Correa da Costa, Maria Aparecida Eufrásia da Silva, teriam autorizado representantes da coligação do PSDB e simpatizantes do candidato Ronaldo "Miziara" Lima a passarem, sala por sala, nas citadas escolas no período noturno, convidando os alunos para uma reunião política de Ronaldo quando este fez uma reunião só para jovens.

A reunião foi na semana passada e a coligação "Coragem para mudar" entrou na Justiça Eleitoral denunciando a situação, que foi exposta pelas redes sociais. Os alunos teriam pedido ao diretor o Osmar Higino para que pudessem entrar sem o uniforme nessa ocasião, pois queriam depois das provas, assistir a reunião politica que ocorreu na avenida Cel Gustavo Rodrigues da Silva.

O juiz deu 24 horas pedindo provas, sob pena de indeferimento. A decisão está no Mural Eletrônico. "Considerando que não restou comprovado os fatos alegados na inicial, intime-se o autor para emendar a inicial, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, para que traga aos autos os elementos probatórios dos fatos relatados e, ainda, para que, nos termos do art.6º da Res. do TSE n.º 23.462/2015, apresente as contrafés, em quantas vias forem os demandados, sob pena de indeferimento", diz o despacho.

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Justiça pede provas de que alunos foram liberados para ato político

A reunião foi na semana passada e a coligação Coragem para mudar entrou na justiça eleitoral denunciando a situação