O candidato do PSDB ao governo de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, disse que se eleito terá como meta manter um governo municipalista, como tem sido o foco da atual gestão estadual. Destacou que tem em seu plano de governo pavimentar as ruas de todas as cidades do Estado.
“Vamos fazer uma ação em massa em pavimentação asfáltica em todo o Estado. Se for eleito vou dar sequência a esse modelo que privilegia o investimento no município e por uma razão muito simples: É no município que as pessoas moram e se faz necessário receber os investimentos para destravar o crescimento em várias frentes, pois é assim que cresce o Estado. Olha o que aconteceu com Mato Grosso do Sul”, destacou Riedel, em entrevista ao RCN Notícias nesta sexta-feira (12).
O candidato tucano ressaltou que o governo atual do qual foi secretário de Infraestrutura investiu R$ 720 milhões em Três Lagoas. Disse que se eleito, vai dar sequência nos investimentos nos 79 municípios do Estado.
Riedel disse ainda que vai continuar também o projeto de investimentos em saneamento básico. Destacou a importância do investimento em drenagens para depois ser feita a pavimentação asfáltica das ruas.
Logística
Riedel adiantou também que se eleito terá como foco os investimentos em logística, como aumentar o número de rodovias pavimentadas, um dos pontos importantes para atração dos grandes empreendimentos. Adiantou por exemplo, que se eleito, a região da Costa Leste, será prioridade também em seu governo. Como exemplo destacou a importância desses investimentos em uma região que tem as maiores fábricas de celulose e que terá mais duas instaladas, uma em Ribas do Rio Pardo e outra em Inocência. Destacou a importância dos empreendimentos para a economia na geração de empregos. O agronegócio também será um dos pilares em seu futuro governo.
Em relação a BR- 262, que liga Três Lagoas a Campo Grande, afirmou que já passou da hora desta rodovia ser duplicada. Se eleito, adiantou que vai cobrar e trabalhar para que isso aconteça.
Social
Em seu plano de governo também está previsto que, a partir de janeiro, o programa Mais Social passará de R$ 300 para R$ 450 mensais por família e que se estenderá por mais 14 meses. O benefício de auxílio financeiro é concedido a população de baixa renda. Também disse que vai manter o programa Energia Social que beneficia consumidores que utilizam até 220 kw/h por mês.
Riedel destacou que todas as áreas precisam de atenção e investimentos, nem uma é mais importante que a outra. “A ação pública tem que preconizar o equilíbrio muito grande das políticas públicas voltadas para a sociedade”, destacou.