Waldemir Moka (PMDB) votou às 9h. Apesar do empate técnico na disputa pela segunda vaga ao Senado, apontado nas últimas pesquisas de opinião, o candidato da coligação “Amor, Trabalho e Fé”, aposta na vitória. Depois de acompanhar a votação do governador André Puccinelli (PMDB), ele disse as dificuldades entre os eleitores da Capital foram superadas no decorrer da campanha.
“Algumas pesquisas nos mostram na frente e em outras estamos empatados, mas as pesquisas para consumo interno nos dão alguns pontos de vantagem, dois ou três pontos na frente”, declarou. Ele reiterou que seus 28 anos de trabalho “é o que está em julgamento” nesta eleição.
Maria Antonieta Amorim Trad, primeira-dama de Campo Grande e candidata a suplente de Moka, disse que o espírito que reina é o da tranquilidade. Ela também enfatizou que as pesquisas em poder da coligação dão vantagem a Moka, principalmente no interior do Estado.
Notícias Relacionadas
Novidade
Campus da UFMS de Três Lagoas pode se tornar independente
Transformação do campus da UFMS em universidade pode ampliar a oportunidade de ensino e inovação na região da Costa Leste
Reeleição
Gerson Claro é reeleito presidente da Assembleia Legislativa de MS
Deputado promete continuidade no diálogo e participação popular
Moka concorre ao Senado com os candidatos Delcídio do Amaral (PT), que está em primeiro lugar disparado, Dagoberto Nogueira (PDT) e Murilo Zauith (DEM), que estão “embolados” na segunda colocação.
Delcídio vota em Corumbá, Murilo em Dourados e Dagoberto em Campo Grande.
