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Transição

MS tem quatro representantes na equipe de transição de Lula

Simone Tebet (Desenvolvimento Social), Aparecida Gonçalves (Mulher), João Grandão (Desenvolvimento Agrário) e Eloy Terena (Povos Originários) fazem parte da equipe de transição de Lula

Pressão da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) foi fundamental para a indicação do sul-mato-grossense - Ag. Câmara
Pressão da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) foi fundamental para a indicação do sul-mato-grossense - Ag. Câmara

Mato Grosso do Sul tem quatro representantes na equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O quarto integrante é o advogado sul-mato-grossense Eloy Terena, referência nacional da luta indigenista. O anúncio do nome foi feito após pressão da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), em Brasília, por uma equipe mais diversificada para tratar das políticas para povos originários.

Eloy Terena é advogado, doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional (UFRJ) e em Sociologia e Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Possui pós-doutorado em antropologia na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), Paris. Eloy tem destaque na atuação no Supremo Tribunal Federal (STF) e Organismos Internacionais.

Além de Eloy , a equipe de transição de Lula conta ainda com a senadora Simone Tebet (MDB), a  ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher, Aparecida Gonçalves; o ex-deputado federal João Grandão (PT).

A equipe de transição tem por objetivo inteirar-se do funcionamento dos órgãos e entidades que compõem a administração pública federal, além de preparar os atos de iniciativa do presidente eleito a serem editados imediatamente após a posse.