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Medida

Para coibir crimes eleitorais, celular não poderá ser levado até às urnas

A medida divide os eleitores três-lagoenses

A medida, que visa coibir a coação de eleitores, por parte das milícias e o crime organizado - Agência Brasil/Arquivo
A medida, que visa coibir a coação de eleitores, por parte das milícias e o crime organizado - Agência Brasil/Arquivo

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que o eleitor deverá entregar o celular ao mesário antes de entrar na cabine de votação, mesmo que esteja desligado. A medida divide os eleitores três-lagoenses. 

Por unanimidade, os ministros decidiram que quem estiver com algum desses equipamentos, deverá deixá-lo com o mesário, junto com o documento de identificação, antes de votar. O eleitor não vai poder entrar na cabine com o celular no bolso, nem mesmo se estiver desligado.

A proibição já tinha sido discutida nesta quarta (24) em uma reunião do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, com os comandantes da Polícia Militar de todo país.

A medida, que visa coibir a coação de eleitores, por parte das milícias e o crime organizado, também tem o intuito de minimizar uma prática antiga, a compra de votos.

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