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Maracaju

Paranaibenses farão manifesto contra o governo da presidente Dilma neste domingo

Manifestação acontecerá na Praça da República, de onde seguirão até a avenida do Carnaíba

Protesto é intitulado  - Ilustração
Protesto é intitulado - Ilustração

Assim como em grande parte do País, paranaibenses estão organizando um manifesto na cidade a favor da saída da presidente Dilma Roussef. Intitulado Movimento Brasil Livre, a principal motivação são os casos de corrupção na Petrobras e a crise econômica que o país vive.

Um dos organizadores da manifestação no município, Fernando Murilo Machado, faz um chamamento a todos paranaibenses a se concentrarem na Praça da República, de onde seguirão até a avenida do Carnaíba, e se encerra na Praça da Feira. A manifestação está marcada para às 9h. “Fazendo coro às manifestações em todo o país, visando o fim desse governo pífio de Dilma Roussef, vamos dizer um basta e fazer a nossa parte”.

Na página criada numa rede social para o movimento em Paranaíba mais de 100 pessoas confirmaram presença.

“A atual crise econômica que nosso País passa é fruto de uma política  econômica nefasta do PT, e é uma clara consequências cometidas por este partido para manutenção do  poder. Estamos convivendo com alta na inflação, alta nos combustíveis, alta dos juros, cortes na educação, crescimento do desemprego, queda do poder de compra. Tudo consequência dessa política desse PT que não sabe fazer política”, relatou.

Fernando ainda destacou o assistencialismo do atual Governo, que para ele é uma forma de ganhar eleição, “às custas da economia. Segundo ele, esta conta tem sido paga pelo brasileiro e conforme ele, para saber discernir basta abrir a carteira e ver quanto sobra no final do mês com tantas contas para pagar.

“Esta manifestação é um basta. Se vai ficar melhor com o Temer [Michel], ou qualquer outro que venha assumir é papel nosso continuar cobrando, não podemos mais aceitar é esta situação de mentira desta presidente que tem um ótimo marketeiro, mas não tem o principal que é competência para administrar e tato político para conduzir seus projetos no Congresso e o sobretudo humildade para reconhecer seus fracassos”, frisou.