Se a Petrobras tivesse que retirar água do Rio Paraná para abastecer a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN III), gastaria R$ 14 milhões a mais na obra de captação, comparado com o custo de perfuração os aqüíferos Guarani e Bauru. Essa informação consta do Estudo de Impacto Ambiental (EIA/Rima) elaborado pela Estatal – discutido ontem em Audiência Pública.
Para realizar essa perfuração, a empresa precisará de autorização do Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (Imasul). A UFN III deverá consumir 900 metros cúbicos de água por hora. A diferença de custo está no fato da água do rio ser mais suja (químicos e barro) e a do poço mais limpa; pela filtração natural de rochas e minerais abaixo do solo.
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