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PM designa 3,6 mil policiais para atuar nas eleições

No dia da eleição a PM vai coibir a propaganda eleitoral, transporte de eleitores por candidatos ou coligações; compra de votos, entre outros

No interior serão 2,5 mil policiais -
No interior serão 2,5 mil policiais -

A Polícia Militar (PM) vai designar 3,6 mil policiais para fazer a segurança durante as eleições, no dia 3 de outubro, em todo o Estado. Para o interior serão enviados um total de 2,1 mil policiais e 1,5 mil permanecem na Capital. O contingente vai apoiar a Justiça Eleitoral para garantir ao eleitor o direito de votar com tranquilidade e segurança. Na Capital e interior todos os locais de votação terão, no mínimo, dois policiais militares para garantir a segurança dos eleitores.

No dia da eleição a PM vai coibir a propaganda eleitoral, transporte de eleitores por candidatos ou coligações; compra de votos, abuso de poder econômico e garantir o cumprimento da lei seca que, conforme portaria do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), bares, lanchonetes e restaurantes não poderão vender bebidas alcoólicas no dia da eleição, no período entre 3 e 19 horas.

 

Em Campo Grande, 100 viaturas caracterizadas farão o trabalho de fiscalização e policiamento ostensivo de rotina, além de outras dez viaturas descaracterizadas, que também vão coibir crimes eleitorais. Nas seis zonas eleitorais, dez policiais militares estarão à disposição dos juízes e promotores eleitorais para fiscalizações necessárias. Outros 60 PMs estarão de prontidão no quartel do Comando Geral para atender solicitações de reforço da segurança nos locais de votação. A Cigcoe também vai reforçar o policiamento dos locais de votação com 120 policiais e viaturas.

 

Na sede do TRE 20 policiais estarão de prontidão, a partir das 6h30. Depois das 18 horas o efetivo será reforçado com mais 200 policiais da Companhia Independente de Policiamento de Trânsito (Ciptran), Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe) e batalhões de área, que permanecerão no local até o final da apuração dos votos. O efetivo deverá coibir qualquer manifestação e eventuais confrontos entre militantes partidários.