O PMDB saiu vitorioso na disputa com o PT para indicar o superintendente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso do Sul.
O deputado federal Geraldo Resende divulgou, nesta manhã, que foi firmado, ontem à noite, um acordo entre o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Alves, e o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, garantindo a permanência de Flávio Britto da Costa Neto na superintendência estadual da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso do Sul.
Conforme Resende, a confirmação da permanência de Flávio ocorreu após a posse do novo presidente da Funasa, Gilson Queiroz, ontem no Ministério da Saúde.
O acordo, ainda conforme o deputado federal informou, prevê que o PT fique com a presidência da Funasa e uma diretoria ligada ao meio ambiente. Os demais cargos de direção no órgão e direções regionais, incluindo a de Mato Grosso do Sul, foram destinadas ao PMDB.
Ao comentar a permanência de Flávio Britto no cargo, Resende disse que é um atestado do ministro Alexandre Padilha “ao excelente trabalho do superintendente, que desde a sua posse permitiu à Funasa em Mato Grosso do Sul despontar no levantamento de estados melhores avaliados na execução de obras do PAC”.
“Todas as arestas que existiam foram superadas”, afirmou Geraldo Resende, em alusão à reserva ao nome de Britto vinda do PT. O partido queria indicar um nome de seu quadro, principalmente considerando que o PMDB no Estado ficou do lado oposto na campanha da presidente Dilma Rousseff, na qual apoiou o PSDB de José Serra.
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O deputado federal Geraldo Resende divulgou, nesta manhã, que foi firmado, ontem à noite, um acordo entre o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Alves, e o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, garantindo a permanência de Flávio Britto da Costa Neto na superintendência estadual da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso do Sul.
Conforme Resende, a confirmação da permanência de Flávio ocorreu após a posse do novo presidente da Funasa, Gilson Queiroz, ontem no Ministério da Saúde.
O acordo, ainda conforme o deputado federal informou, prevê que o PT fique com a presidência da Funasa e uma diretoria ligada ao meio ambiente. Os demais cargos de direção no órgão e direções regionais, incluindo a de Mato Grosso do Sul, foram destinadas ao PMDB.
Ao comentar a permanência de Flávio Britto no cargo, Resende disse que é um atestado do ministro Alexandre Padilha “ao excelente trabalho do superintendente, que desde a sua posse permitiu à Funasa em Mato Grosso do Sul despontar no levantamento de estados melhores avaliados na execução de obras do PAC”.
“Todas as arestas que existiam foram superadas”, afirmou Geraldo Resende, em alusão à reserva ao nome de Britto vinda do PT. O partido queria indicar um nome de seu quadro, principalmente considerando que o PMDB no Estado ficou do lado oposto na campanha da presidente Dilma Rousseff, na qual apoiou o PSDB de José Serra.
