Por enquanto nenhum político sul-mato-grossense aderiu ao aplicativo indiano koo que virou febre no Brasil após os rumores de que o Twitter estaria em falência. No meio político, o app virou piada, mas alguns parlamentares mais ligados nas redes sociais disseram que vão aderir à alternativa do Twitter. "A quinta série em mim é muito forte. Nesse momento eu não tenho maturidade para entrar no koo, mas vou entrar para saber como é o Koo", brincou um político tucano.
Já outro político disse que vai esperar ver a força que o Koo tem e se vai ser igual ao Twitter para aderir ao app.
" O nome não ajuda, mas se a minha assessoria achar bom entrar no Koo. Eu vou entrar" disse o político psdebista as gargalhadas.
Na política nacional, vários parlamentares e lideranças políticas estão na aplicativo que pode ser a alternativa do Twitter. Entre os que criaram contas estão a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e o ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB). O deputado federal eleito Guilherme Boulos (Psol-SP) também inflamou os seguidores ao dizer que está pensando em criar uma conta no Koo.
No Brasil, o app Koo ja passou de mais de 1 milhão de usuários desde a polêmica das demissões dos funcionários do Twitter ganhou os noticiários tupiniquins.O Koo passou a ser o app gratuito mais baixado nas duas principais lojas de aplicativo do Brasil, a Play Store (do sistema Android, do Google) e a App Store (do iOS, da Apple).
De onde veio Koo
Criada na Índia em 2020, Koo é uma rede social muito parecida com o Twitter. Layout e funcionalidade causam pouco estranhamento para os usuários que já tem conta na rede adquirida por Elon Musk.
O Koo foi criado para alcançar indianos que não falavam inglês e teve o crescimento maior que o esperado devido às inconstâncias de sua corrente nos últimos tempos. Além disso, o Twitter teve algumas questões políticas com o governo indiano que tornaram a ascensão da rede ainda mais propícia na Índia.