Nesta manhã (07) a Rádio CBN Campo Grande recebe Eduardo Riedel (PSDB) para a rodada de entrevistas com os candidatos elegíveis no 2º turno ao governo de Mato Grosso do Sul. O bate-papo terá duração de 40 minutos, com transmissão ao vivo pela 93,7 FM, pelas redes sociais da CBN CG e pelos veículos de comunicação do Grupo RCN, espalhados pelo estado.
Candidato apoiado pelo atual governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel disse que a sua gestão não será a mesma de Azambuja, com “muitas” diferenças, citando a dinamicidade do próprio governo e da sociedade.
“A busca pela eficiência é um caminho permanente, a entrega de resultados está aliada e vinculada a essa capacidade de investimento e eficiência. Então a grande diferença é você inserir, cada vez numa velocidade maior, tecnologias que ganham em eficiência para o resultado das políticas públicas para as pessoas”, afirmou.
Sobre mudanças imediatas, caso assuma o governo, Eduardo destacou a estrutura administrativa. “Não que estivesse errada lá atras ou agora, é uma readequação que tem que acontecer, é importante para ganhar eficiência nesse conjunto”, pontuou.
Riedel destacou também a parte fiscal, com remodelação da estrutura tributária estadual, de forma atenta ao orçamento e a aplicação, além do que ele chamou de qualidade de gasto. “O estado evoluiu tecnologicamente de maneira muito boa na arrecadação e na qualidade do gasto também deve fazer isso”, explicou.
Sobre o ICMS, que nos últimos dias tem impactado diretamente na alta do preço de itens que compõe a cesta básica, o candidato afirmou que a reformulação tributária vai justamente atender esse aspecto, de olho na camada mais vulnerável da população.
“Depende muito da situação possível de redução, a ideia é zerar a alíquota pra boa parte dos produtos da cesta básica pra essa camada da população. E ir além um pouco, tem um instrumento hoje que se chama ‘cashback’, o retorno do imposto pago pela camada pobre, proposta que tá ganhando cada vez mais força como um instrumento de medida social […] é uma maneira de você democratizar principalmente na cesta básica”, explicou.
Acompanhe a entrevista ao vivo: