Depois de ter resolvido a forma como irá pagar o reajuste salarial dos professores, visando a implementação do piso nacional da categoria na Rede Municipal de Ensino, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Patriotas), vai enfrentar nas próximas duas semanas mais três importantes desafios relacionadas aos salários dos servidores.
Na agenda da gestora estão as pautas de reivindicações da enfermagem, dos guardas civis metropolitanos e dos médicos do município.
E todos os pleitos, se atendidos, terão impacto nas finanças da prefeitura, justamente no instante em que a prefeita Adriane Lopes e sua equipe buscam fórmulas para reduzir o índice de comprometimento da receita com as despesas salariais do funcionalismo.
A LRF estabelece em 51,6% o limite prudencial de gastos com a folha salarial. Hoje, esse índice está em pouco mais de 54%.
Isso significa que esse percentual tem de ser reduzido. Tarefa difícil, que além de dinheiro novo, vai exigir muita criatividade e austeridade da gestão pública municipal.
O assunto foi tema da coluna CBN Em Pauta, com Edir Viegas, nesta terça-feira (14). Assista: