Apesar de ter nomeado o arquiteto Paulo Rebelo como coordenador de Defesa Civil, a administração municipal ainda não criou a instituição por lei. No ano passado, foi realizado um curso no qual foram formados alguns agentes, os quais passaram a atuar voluntariamente em algumas ocasiões.
Contudo, pelo fato de não existir uma coordenadoria, não há como eles atuarem legalmente, pois todos são voluntários, segundo informou Paulo Rebelo. Ele não soube dizer o porquê até hoje não foi implantada essa coordenadoria. Entretanto, foi informado pelo gabinete da prefeita que isso deve ocorrer no início do próximo ano.
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A Defesa Civil, órgão vital para a prevenção e o socorro a vítimas de catástrofes e incidentes como alagamentos, deverá ser formada por nove integrantes. Três deles deverão exercer a função através de concurso público. Paulo Rebelo disse que não teve condições dele e nem dos agentes, que prestam serviço voluntário, agir nessa quinta-feira, quando as casas e ruas foram alagadas, por falta de veículo. Segundo ele, a viatura está quebrada e não achou justo os voluntários utilizarem seus veículos particulares e nem os de outras secretarias.
