A análise dos hábitos dos animais e identificação dos principais pontos de passagem fazem parte do estudo de medidas para redução dos atropelamentos.“A instalação de cercas ajuda muito, mas é apenas parte de uma solução que tem que ser sistêmica, tem que ser um conjunto de ações e estratégias calcadas na educação do usuário, do entendimento da biologia dos animais mais vulneráveis, no manejo das áreas lindeiras (florestadas ou não) e nos mecanismos de redução de velocidade”, explica o professor Afrânio José Soriano, responsável pelo Grupo de Estudos em Manejo de Áreas Protegidas (GEMAP) da UEMS.
O cuidado e constância da análise desses dados é fundamental para a efetividade do projeto: “Sem o monitoramento dos ecossistemas lindeiros e dos hábitos dos animais (dinâmica populacional) não é possível propor medidas efetivas. Temos casos em outros estados em que foram criadas passagens alternativas para os animais, porém eles não as utilizam. Conhecer, monitorar permanentemente e propor alterações são cuidados essenciais”, ressalta o professor Afrânio.
O objetivo do projeto é oferecer mais segurança aos motoristas aliada à preservação ambiental, uma vez que o ecoturismo é um dos principais atrativos do Estado. O programa também conta com a participação de engenheiros ambientais da Agesul e técnicos do Instituto de Meio Ambiente de MS (Imasul), que se reúnem periodicamente para analisar os resultados. O resultado da pesquisa e monitoramento será apresentado no fim do ano com previsão de adoção de medidas a partir do ano que vem.
A análise dos hábitos dos animais e identificação dos principais pontos de passagem fazem parte do estudo de medidas para redução dos atropelamentos.“A instalação de cercas ajuda muito, mas é apenas parte de uma solução que tem que ser sistêmica, tem que ser um conjunto de ações e estratégias calcadas na educação do usuário, do entendimento da biologia dos animais mais vulneráveis, no manejo das áreas lindeiras (florestadas ou não) e nos mecanismos de redução de velocidade”, explica o professor Afrânio José Soriano, responsável pelo Grupo de Estudos em Manejo de Áreas Protegidas (GEMAP) da UEMS.
O cuidado e constância da análise desses dados é fundamental para a efetividade do projeto: “Sem o monitoramento dos ecossistemas lindeiros e dos hábitos dos animais (dinâmica populacional) não é possível propor medidas efetivas. Temos casos em outros estados em que foram criadas passagens alternativas para os animais, porém eles não as utilizam. Conhecer, monitorar permanentemente e propor alterações são cuidados essenciais”, ressalta o professor Afrânio.
O objetivo do projeto é oferecer mais segurança aos motoristas aliada à preservação ambiental, uma vez que o ecoturismo é um dos principais atrativos do Estado. O programa também conta com a participação de engenheiros ambientais da Agesul e técnicos do Instituto de Meio Ambiente de MS (Imasul), que se reúnem periodicamente para analisar os resultados. O resultado da pesquisa e monitoramento será apresentado no fim do ano com previsão de adoção de medidas a partir do ano que vem.