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Mesmo Depois Da Pandemia

Compra online veio para ficar e empresas que não se adaptarem perderão espaço

Primeiro semestre deste ano teve saldo de R$ 35,2 bilhões de reais em vendas neste formato

Compra online veio para ficar e empresas que não se adaptarem perderão espaço - Foto: Ilustração/SmartHint
Compra online veio para ficar e empresas que não se adaptarem perderão espaço - Foto: Ilustração/SmartHint

As vendas online já vinham crescendo antes da pandemia e nela, o processo acabou sendo acelerado, segundo o economista Renato Prado. “O crescimento das vendas online não é um fenômeno tão recente, a gente já vinha observando taxas de crescimento cada vez maiores antes da pandemia e ela só acelerou esse processo”, explicou o especialista.

Essa mudança pode ser percebida pelo aumento nos downloads de aplicativos de compra, que cresceram 29% no primeiro trimestre deste ano e a receita, 66%. Em compras neste período foram totalizados R$ 35,2 bilhões. Em comparação com o ano passado, o crescimento é de mais de 70%.

Para o economista Normann Kalmus, a tendência é que as compras online continuem crescendo mesmo depois da pandemia e as empresas que não adotarem o formato, vão ficar pra trás. “Essas mudanças todas não são modismo, elas vieram para ficar e quem não estiver alinhado com isso vai perder terreno”, disse o economista.

 

Cuidado na compra

As compras online também têm riscos e por isso o superintende do Proncon-MS, Marcelo Salomão alerta que as pessoas precisam ficar atentas. Para ajudar a identificar esses riscos, ele lista os seguintes cuidados:

-Verificar se o site tem cadeado de segurança.

-Conversar com as pessoas que compraram neste site.

-Printar e guardar todas as telas.

-Visitar a lista de sites que são considerados inseguros pelo Procon.

Confira a reportagem: