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COMBATE AO CRIME

Homem é preso na capital durante 2ª fase da operação “Miragem”

Policiais Civis continuam as investigações pela capital para identificar outros envolvidos

Policiais Civis estão em diligências pelas ruas da capital desde terça-feira (12) - Foto: Reprodução/PCMS
Policiais Civis estão em diligências pelas ruas da capital desde terça-feira (12) - Foto: Reprodução/PCMS

A Polícia Civil deflagrou nesta semana a 2ª fase da operação “Miragem”. A ação foi coordenada pela 3ª Delegacia de Campo Grande e resultou na prisão de um homem de 44 anos, por integrar organização criminosa (Orcrim) especializada em golpes contra empresas no Mato Grosso do Sul.

O suspeito foi preso em flagrante por uso de documento falso e estelionato. Dentro da organização criminosa, ele tinha a função de falsear notas fiscais e documentos utilizados pelo grupo.

Segundo consta no Inquérito Policial, as investigações apontaram que as documentações utilizadas pelos autores na prática dos crimes eram falsas, visando “esquentar” a mercadoria objeto de estelionato, para depois ser realizada a venda a terceiros por valores abaixo do mercado. Os policiais civis conseguiram identificar o indivíduo e realizar a prisão.

Ao ser indagado sobre os estelionatos, ele apresentou notas fiscais falsificadas aos policiais. Ainda foram localizados com ele outros documentos que representaram indícios suficientes da sua participação na organização. Conforme apurado pela polícia, o rapaz possui extensa ficha criminal pela prática de estelionato, o que mostra expertise em golpes de grande proporção.

Ainda nesta semana foi encontrado um notebook utilizado para as falsificações de documentos, além de cartões e uma arma de fogo que haviam sido retiradas do local buscando evitar indiícios da participação na prática dos crimes. Outras duas pessoas foram presas.

Os dois suspeitos tinham o apoio de um adolescente de 16 anos para ocultar os objetos e a arma de fogo. Eles foram presos em flagrante e irão responder por Posse ilegal de arma de fogo, receptação, integrar Organização Criminosa e Corrupção de menores.

As investigações prosseguem para identificar outros envolvidos e recuperar os objetos dos crimes.