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Brasilândia

Produtores rurais de Brasilândia recebem resfriadores de leite

Prefeito Jorge Diogo acompanhou a entrega

Produtores rurais de Brasilândia recebem resfriadores de leite

Na manhã da última quarta-feira (17), o prefeito de Brasilândia, Jorge Diogo, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, João Luiz Almeida Rosa, e o técnico da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Thiago Sorroche Berto, realizaram a entrega de cincos tranques de resfriamento de leite  para os produtores rurais.

De acordo com o secretário da pasta, os tanques adquiridos com a Secretaria de Produção e Turismo (Seprotur), a partir de um trabalho de parceria entre a Agraer, e o Governo Municipal, por meio da Secretaria.

“Esses tanques foram distribuídos em cinco localidades, após estudos realizados nos quais levou-se em consideração a quantidade de produtores atendidos e a quantidade de leite no recebimento do tanque”, disse o secretário.

Os novos tanques foram alocados nas seguintes propriedades: sede do Assentamento Esperança tendo como responsável do tanque o produtor de leite Raimundo Martins; Assentamento Almanara – lote 24, de propriedade e responsável pelo tanque o produtor rural João Paulo de Oliveira; Linha Jardim – Estância do Vovô de propriedade e responsável pelo tanque o produtor de leite Juraci Rodrigues da Silva; Cabeceira Perdida – Sítio Reunidas, de propriedade e responsável pelo tanque o produtor de leite Antônio da Rocha e Reassentamento Santana – lote 26, de propriedade e responsável pelo tanque o produtor de leite Augusto Ferreira da Silva Neto.

Cooperativa Mista da Agricultura Familiar de Brasilândia (Coomafab) terá a responsabilidade de administrar os tanques, fazendo entrega semestral de relatórios para a Agraer.

Com a implantação do Programa Leite Forte do Governo do Estado e o funcionamento dos tanques, espera-se que o produtor de leite tenha uma maior produtividade e uma melhor remuneração do seu produto devido à agregação de valor ao mesmo e, com isso, um maior rendimento econômico da atividade e, como consequência, uma melhor condição de vida para os produtores e seus familiares.