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Condomínio Fechado

Segurança e qualidade de vida atraem famílias

Segurança, espaço e privacidade. Três questões primordiais na vida da enfermeira Daniela Segalti, de 36 anos. Ela chega a trabalhar até 10 horas por dia e, em outros, cobre turnos de madrugada. Além da extensa jornada de trabalho também divide o tempo com os três filhos, sendo um deles de apenas dois anos. 

Como o marido também é do setor da saúde, a família, que está há seis anos em Três Lagoas, optou em construir a casa própria em um condomínio fechado. “A qualidade de vida é outra. Me sinto mais tranquilo quando chego em casa depois do trabalho às 4h da manhã por exemplo. Meus filhos também têm mais liberdade porque sei que estão nesse espaço apenas sem interferências externas”, pontuou. 

SONHO

O sonho da casa própria sempre fez parte dos projetos da família de Daniela e o fator segurança pesou na escolha do lugar. Como ela, muitas pessoas na cidade estão buscando um imóvel em condomínios. “Dormir com tranquilidade, sabendo que todo o esforço está sendo feito para diminuir o nível de insegurança, já que há  monitoramento por câmeras, portaria 24 horas. Precisamos de alguma forma buscar por algo que nos dê uma vida com mais sossego”, frisou  o advogado Adalberto Segalti, irmão de Daniela, que também optou em comprar uma casa em um espaço em que o acesso é restrito. 

Aliás, qual a melhor opção: construir ou comprar o imóvel pronto? Quando se compra uma casa pronta, o valor cobrado considera uma margem de lucro e, por isso, o preço final é maior que o da construção. Quando imóvel é construído, além da economia, há o prazer da família em cada material que é colocado na construção.