A campanha do segundo turno para Prefeitura de Campo Grande entra na fase decisiva. É um jogo que ninguém pode errar, sobretudo, quando a disputa está equilibrada. Por isso, do nervosismo tirar o sono do comando de campanha das duas candidatas.
Uma das estratégias de Rose é mostrar os problemas não solucionados pela administração da Adriane. Além disso, busca conquistar grande parte do eleitor evangélico. Ela aparece nas redes sociais tocando violão e cantando louvores.
Já Adriane se agarra nas realizações de sua administração, no voto da mulher e dos evangélicos. Tanto a prefeita quanto Rose são evangélicas. Mais de 35% do eleitor de Campo Grande que votaram no primeiro turno, são integrantes das igrejas protestantes. É um eleitorado que pode decidir a eleição da futura prefeita da cidade.
Adriane reforça sua campanha com novos aliados e reuniu em Campo Grande lideranças nacionais da mulher para incrementar a sua campanha. A ex-primeira dama do Brasil, Michele Bolsonaro, participou de um evento na Capital e, em seu discurso, pediu a união de todos da direita na campanha de Adriane.
A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), também, pediu votos para Adriane. Até a primeira-dama de Mato Grosso do Sul, Mônica Riedel, sempre contida, se animou e pegou o microfone para defender a reeleição de Adriane.
A senadora Tereza Cristina, presidente regional do PP, lembrou que começou sozinha na campanha de Adriane. Hoje, ela conseguiu atrair o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, de outras lideranças nacionais e estaduais.
A Rose não conseguiu trazer lideranças nacionais de expressão para a sua campanha. O único que participou foi o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil). Mas contou com o racha nos partidos que apoiaram o deputado federal Beto Pereira (PSDB). Um grupo de tucanos, do PSD e de outras legendas aderiram à candidatura de Rose.
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