Depois de chegar ao bicampeonato olímpico nos 100m, 200m e no revezamento 4x100m, como integrante do time da Jamaica, Usain Bolt concluiu que tinha se tornado uma lenda do atletismo. Sete das 19 medalhas de ouro da Jamaica em Jogos Olímpicos pertencem ao tricampeão olímpico dos 100m. Ou seja, Bolt colabora com 37% do desempenho histórico de seu país natal.
“Foi isso que eu vim fazer aqui. Isso prova ao mundo que eu sou o melhor novamente. É um bom começo”. O “Raio” segue assombrando o mundo, atropelando adversários e reescrevendo a história da modalidade. E ele avisa: “Estou em melhor forma do que no ano passado”.
1º lugar
A ordem do pódio da final olímpica foi quase uma repetição do que se viu no último campeonato mundial, disputado no ano passado, em Pequim. A diferença é que, naquela ocasião, o canadense Andre de Grasse dividiu a medalha de bronze com o norte-americano Trayvon Bromell, que apareceu em último lugar na corrida do Engenhão de ontem (14).
Recorde mundial
Há sete anos, o atleta correu para 9s58 e estabeleceu o recorde mundial que vigora até hoje. E ele afirma que só há uma pessoa capaz de quebrá-lo: ele mesmo. “Depois da semifinal, eu me senti muito bem e pensei que poderia quebrar o recorde ou chegar perto disso se tivesse tido um bom intervalo de descanso. Provavelmente eu poderia, mas fui lá e deixei tudo o que eu podia na pista”. (Com informações da Agência Brasil)
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