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Cai número de fumantes passivos no trabalho

Em 2011, a média era de 12,2% de pessoas expostas a fumaça de cigarros e outros produtos derivados do tabaco no trabalho. Segundo a pesquisa, o número

Número de fumantes passivos é menor agora do que há cinco anos
Número de fumantes passivos é menor agora do que há cinco anos

A Lei Antifumo – que proibiu o ato de fumar em locais totalmente fechados – completou cinco anos nesta quinta-feira (15). Desde a criação, o número de fumantes passivos no trabalho teve queda de 34,4% entres os adultos nas capitais brasileiras, segundo a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas.

Em 2011, a média era de 12,2% de pessoas expostas a fumaça de cigarros e outros produtos derivados do tabaco no trabalho. Segundo a pesquisa, o número caiu para 8% nestes ambientes. Entre os não fumantes, a proporção de homens que se expõe ao tabagismo passivo é 12%, enquanto entre as mulheres é de 4,6%. A frequência do fumo no trabalho foi maior entre pessoas com idade entre 25 e 64 anos.

Entre as capitais, Palmas (50,3%), Belo Horizonte (49%), Porto Velho (48,9%) e Goiânia (47,6%) apresentaram o maior percentual de queda no número de fumantes passivos dentro dos locais de trabalho. As que apresentaram os menores percentuais foram: Florianópolis (7%), São Paulo (17,1%) e Teresina (20,5%). 

O estudo foi realizado com mais de 54 mil pessoas, maiores de 18 anos, nas 27 capitais do país em 2015.

O levantamento apontou redução no número de fumantes passivos em casa, de 22,8%. Em 2011, o número era de 11,8%, caindo para 9,1% no atual levantamento. A frequência de fumantes passivos no domicílio foi maior entre os mais jovens (18 a 34 anos), de ambos os sexos.