O Flávio Tomas Assis, de 25 anos, tem uma síndrome rara, a acidúria glutárica tipo 1. O caminho até descobrir a síndrome levou anos, segundo a mãe do jovem, Márcia Auxiliadora Tomas. Os médicos em Campo Grande não sabiam dizer para a Márcia o que o filho dela tinha. Ela então decidiu se mudar para outro estado, onde descobiru ter os melhores de neurocirurgiões. Em Curitiba, Márcia conheceu a doutora Mara, que chegou ao diagnóstico da síndrome.
De volta à Campo Grande em 2009, Márcia conseguiu na Justiça que o Governo do Estado e Prefeitura pagassem o complemento para o tratamento de Flávio.
O jovem atualmente está cursando graduação em Tecnologia em Transporte Aéreo e para continuar realizando o sonho do curso superior, Flávio está com uma vakinha online (https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-para-curso-superior-do-flavio-tem-doenca-degenerativa). Ouça os detalhes na reportagem: