Apesar do Brasil estar longe de cumprir a meta de reduzir o números de mulheres que morrem por causa de problemas na gravidez ou no parto, que é de 75% até 2015, a situação melhorou.
Levantamento divulgado pela ONU e pelo Banco Mundial, mostra que o índice caiu pouco mais da metade, 52%, em 18 anos.
De acordo com o relatório, em 2008 o Brasil teve 58 mortes maternas para cada 100 mil bebês nascidos vivos. Em 1990 esse índice era de 120. Para atingir o objetivo, o índice precisa cair para 30 nos próximos 15 anos.
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Diante deste quadro, o Brasil está melhor que a média mundial. O país está entre as 90 nações em que o índice caiu mais de 40% em 18 anos. No mundo, a taxa de mortes por complicações na gravidez caiu 34%.
As principais causas de mortes maternas são os sangramentos depois do parto, infecções, problemas de pressão alta e abortos clandestinos.
