Dando sequência ao acompanhamento das famílias cadastradas no Programa Bolsa Família em Três Lagoas, a Secretaria Municipal de Saúde iniciou os trabalhos correspondentes ao segundo semestre de 2012 (2ª vigência).
Notícias Relacionadas
Prevenção
Calor e chuvas geram alertas para casos de dengue em Três Lagoas
Município registra queda significativa de casos de dengue, mas mantém vigilância no combate ao mosquito
Diagnóstico
Lei obriga exame para detectar malformações associadas à FOP em recém-nascidos
Diagnóstico precoce é considerado importante para identificar a doença rara, que leva à formação óssea fora do esqueleto, afeta tendões e ligamentos
De acordo com a coordenadora de Programas de Atenção Básica, Elaine Cristina Ferrari Fúrio “é importante que as famílias beneficiárias procurem a Unidade de Saúde de referência para serem acompanhadas e não haja o corte do benefício”, explicou.
Todo o trabalho é desenvolvido em parceria através de profissionais das secretarias municipais de Saúde, Educação e Cultura e Assistência Social, Cidadania e Trabalho.
Na área de saúde, as famílias beneficiárias assumem o compromisso de acompanhar o cartão de vacinação e o crescimento e desenvolvimento das crianças menores de 7 anos. As mulheres na faixa de 14 a 44 anos também devem fazer o acompanhamento e, se gestantes ou nutrizes (lactantes), devem realizar o pré-natal e o acompanhamento da sua saúde e do bebê.
Portanto, cabe a Secretaria Municipal de Saúde, através das Unidades de Saúde, o acompanhamento das famílias e o registro/atualização dos seguintes itens:
– Data de acompanhamento;
– Famílias localizadas;
– Peso e altura de crianças (de 0 a 6 anos 11 meses e 29 dias) e gestantes;
– Situação vacinal de crianças e gestantes;
– Aleitamento materno;
– Data da última menstruação (DUM) da gestante;
– Cumprimento do pré-natal.
Ainda segundo Elaine, 2.569 famílias estão cadastradas no Programa Bolsa Família, sendo que desse total aproximadamente 50% foram acompanhadas pela Secretaria de Saúde durante o primeiro semestre de 2012 (1ª vigência). “Por isso a importância desse trabalho para atualizar o número de famílias acompanhadas pelos agentes comunitários e Unidades de Saúde”, finalizou.
