Assistentes sociais de todos os 78 municípios do Estado estão reunidos em Campo Grande, em evento de capacitação que trata sobre o combate à violência contra a mulher, promovido pela Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres. O encontro busca a promoção e fortalecimento das redes de combate. Foram capacitados profissionais que atuam nos Centros de Referência a Assistência Social (Cras) e Centros Especializados de Referência a Assistência Social (Creas).
O curso começou na segunda-feira (16), com a primeira turma de assistentes sociais, no Hotel Internacional, na Capital. A segunda turma participa da capacitação nos dias 19 e 20, desta vez no Hotel Chácara do Lago. Após o curso, está prevista a realização de atividades à distância.
A iniciativa faz parte do desenvolvimento do projeto “Capacitando para o Enfrentamento à Violência Contra a Mulher”, realizado pela Coordenadoria estadual, através de recursos da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. A expectativa é que representantes de pelo menos 80% dos municípios participem da capacitação.
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A cerimônia ocorrerá na sede da Secretaria Municipal de Administração (Semad), localizada na Rua Joaquim Tiago da Silva, 288, no Jardim Morumbi, às 8h.
De acordo com Valéria Mont” Serrat, assessora Técnica Política da coordenadoria, o encontro é voltado para representantes dos 78 municípios, com o objetivo de capacitar os principais atores da rede de combate à violência contra a mulher. A rede tem a função de garantir atendimento, assistência, combate e prevenção às mulheres vítimas de violência. Nas próximas etapas, a capacitação também deve ser oferecida para profissionais de conselhos de saúde, policiais civis, militares e bombeiros, equipes dos centros de atendimento à mulher e para os operadores do direito.
“Com esta capacitação nós ampliamos a qualificação da rede de combate à violência contra a mulher, afim de garantir à essas mulheres vítimas de agressões um atendimento digno, eficaz e eficiente. Desta forma elas podem superar o sofrimento físico, emocional e psicológico resultantes da violência”, conclui Carla Stephanini, coordenadora especial de Políticas Públicas para a Mulher do governo do Estado.
