O transporte público no Distrito Federal é conhecido por ser caro e ineficiente. As empresas que fazem parte do sistema acrescentaram uma prática criminosa: colocar ônibus piratas nas ruas. As concessionárias abrem linhas clandestinas em regiões com atendimento deficiente aos passageiros. Em Santa Maria, a Viplan utiliza os veículos de número 252 sem autorização do GDF para levar usuários da cidade até o Plano Piloto. Apenas este ano, a fiscalização lacrou 988 ônibus que faziam percursos inexistentes ou proibidos no sistema de transporte coletivo do Distrito Federal. Segundo relatório do DFTrans, a Viplan lidera as autuações, com 15 linhas clandestinas. Procurada pelo Correio, a empresa não se manifestou sobre as infrações. A assessoria informou que Wagner Canhedo, proprietário e presidente do sindicato empresarial, não foi localizado. O gerente de fiscalização do DFTrans, Pedro Jorge Brasil, considera a pirataria oficial como “uma falta de respeito que os empresários mostram pelo sistema e pelos passageiros”.
Três Lagoas
Até empresas de ônibus fazem pirataria no DF
Permissionários põem veículos clandestinos para circular em regiões carentes de transporte
Mais Notícias
Mais artigosMudança
Estudo da Aprosoja mostra transformação no uso do solo em Paranaíba e região
Nos últimos dez anos, área de pastagem em Paranaíba sofreu uma redução significativa e a pecuária perdeu espaço para o eucalipto
Legislativo
Vereadores encerram mandato com a devolução de R$ 48 milhões
Palamentares realizaram a última sessão nesta semana
Diversificação
Citricultura é a bola da vez da economia de Mato Grosso do Sul
Costa Leste de MS desponta como polo de celulose e citricultura para consolidar novos rumos da economia regional
Cerimônia
Diplomação oficializa eleitos de Três Lagoas e Selvíria
Cerimônia reuniu vereadores, prefeitos, suplentes e familiares em celebração ao processo democrático
Educação
Reme terá escola e mais dois CEIs
Atualmente, cerca de 900 crianças aguardam por uma vaga em creches.
Medidas
Cassiano Maia anuncia exoneração de 1.881 comissionados para reequilibrar finanças
Decisão visa ajustar folha de pagamento que compromete 53,8% do orçamento municipal de Três Lagoas