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Caravana da Saúde inicia atendimentos na microrregião de Três Lagoas em 30 de maio

Caravana visa diminuir fila de espera

Caravana visa diminuir fila de espera  - Divulgação
Caravana visa diminuir fila de espera - Divulgação

A Caravana da Saúde em Três Lagoas dá inicio às suas ações no próximo dia 30 de maio, no município de Bataguassu. A confirmação foi feita pelo secretário de Estado de Saúde, Nelson Tavares, nesta quarta-feira, 20. Tavares falou sobre os resultados e a situação da saúde no Estado. De acordo com o secretário, o município será o ponto de partida das ações da Caravana na microrregião que se concentrarão em Três Lagoas até o dia 14 de junho.

“A ideia é fazer o mesmo modelo implantado em Ponta Porã, onde Amambai iniciou aos atendimentos. Estamos nos esforçando para fazer uma a cada mês. Na região de Três Lagoas, a Caravana ficará por aproximadamente 17 dias atendendo as especialidades tanto nas estruturas móveis como também nos hospitais. A expectativa é de que os atendimentos sejam maiores em relação a Ponta Porã devido à extensão da região” destacou o secretário.

Em Ponta Porã, a Caravana registrou mais de 48 mil procedimentos, com mais de 2,5 mil cirurgias e cerca de 9 mil consultas. Os atendimentos foram direcionados a pacientes dos oito municípios que compõe a microrregião de Ponta Porã: Tacuru, Sete Quedas, Aral Moreira, Antonio João, Coronel Sapucaia, Amambai, Paranhos e Ponta Porã.

Legado

Segundo o secretário, a reestruturação da saúde é o foco do Governo do Estado principalmente pelo reflexo causado nas demandas encaminhadas para Campo Grande. “Estamos empenhados em designar as especialidades de cada município para que não haja o encaminhamento para Campo Grande, isso será possível através da reestruturação deixada pela Caravana ao passar pelos municípios”, disse o secretário.

Questionado sobre os investimentos para a conclusão do Hospital do Trauma em Campo Grande, o secretário ressaltou o empenho do Governo do Estado quanto ao andamento das obras de um dos maiores empreendimentos voltados à urgência e emergência em Campo Grande. “Estamos em uma ação junto ao Ministério quanto a viabilização de recursos para a conclusão desta obra. A parte técnica também está sendo discutida, para que consigamos realizar um empreendimento deste porte”, afirmou.