A partir de segunda-feira (06) o Castramóvel do centro de controle de zoonoses passará a atender na Unidade de Saúde da Família (Usf) de Santa Rita atingindo assim a sua 43ª etapa. Além disso, o serviço agora faz a castração de felinos fêmeas que tenham acima de 6 meses de idade.
Conforme o coordenador do serviço, Everton Ottoni, a castração de felinos e caninos machos continuará sendo realizada, porém com essa nova demanda os horários de atendimento serão reorganizados de acordo com o esquema abaixo:
Felinos fêmeas
A castração de felinos fêmea acima de 6 meses de idade será de segunda a sexta-feira das 07h às 12h somente para tutores (proprietários) que residem, exclusivamente, nos seguintes bairros: Santa Rita, Novo Ipanema, Colinos, Jardim Brasília e Nossa Senhora Aparecida.
Ottoni explica que essa limitação por bairro se deve ao fato de que a castração de fêmeas é mais complexa. Além disso, para receber o atendimento o tutor deve levar um documento oficial com foto e um comprovante de residência em seu nome. Pode ser conta de energia, de água, fatura de cartão de crédito ou outro que comprove a residência na região limitada para essa etapa.
Felinos e caninos machos
A castração de felinos e caninos machos, que já era um serviço prestado pelo Castramóvel, passa a ser realizado no período da tarde, das 12h às 17h apenas às terças e quintas-feiras, incialmente. Para esses, no entanto, é de livre demanda e não há necessidade de comprovação de endereço.
Tutores são responsáveis pelo pós-operatório
Ottoni explica que a castração de fêmeas será realizada aos poucos. “Iniciaremos o atendimento a essa demanda apenas para felinos, por enquanto. Além disso, é de suma importância os tutores se atentarem às regras para levar seu animal, bem como ter ciência de que deve seguir à risca as orientações do pós-operatório.”
Assim como ocorre com os demais animais, o tutor do felino fêmea vai assinar um termo de concordância com o procedimento de castração, bem como se responsabilizando pelos cuidados no pós-operatório. “A castração de fêmea é bem mais invasiva do que a de machos, por isso os cuidados devem ser redobrados”, finalizou Ottoni.