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Ela viu duas guerras mundiais e agora, aos 113 anos, derrotou o coronavírus

Branyas se torna a pessoa mais velha do mundo a vencer o coronavírus

A mulher mais velha da Espanha, María Branyas, de 113 anos, agora faz parte do grupo de pessoas que derrotou o coronavírus. Nascida em 1907, em San Francisco, nos EUA, ela viu as duas grandes guerras, a epidemia de gripe espanhola, a revolução digital e o fim da cortina de ferro. E, depois de tudo isso, ainda sobreviveu à maior pandemia dos últimos 100 anos.

A moradora de uma casa de repouso em Olot, na Catalunha, teve alguns leves sintomas da doença, e depois de fazer o teste, deu resultado positivo para a infecção. Mas sem precisar ir para a UTI ou sequer para o hospital, ela venceu a covid-19. Na mesma casa de repouso, algumas pessoas foram vítimas da doença, mas ela sobreviveu ao vírus que tem aterrorizado o mundo todo.

Bastante calma, ela ainda tem uma infecção urinária, mas disse que sua saúde está tranquila: “bem, com os pequenos inconvenientes que todo mundo pode ter”. Ela ainda aproveitou para agradecer os cuidadores de seu lar: “As pessoas aqui são muito amáveis, muito atenciosas”, contou à EFE.

A filha de Branyas afirmou que a mãeo é “forte e positiva”, e que, simultaneamente à covid-19, “pegou uma infecção urinária e tinha mal-estar sem nenhum outro sintoma, mas os testes que fizeram no Centro de Assistência Primária (CAP) deram positivo”, complementou.

Com isso, Maria supera Connie  Titchen, de 106 anos, que era a pessoa mais velha a superar a doença até então. Antes disso, o americano William ‘Bill’ Lapschies havia também recebido alta da doença aos 104.

(Com informações de Hypeness)